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Artigos

  • Símbolo atingido

    A Petrobras continua no centro do debate político desde que a presidente Dilma Rousseff cometeu o “sincericídio” de admitir que a compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, foi um mau negócio feito com base em relatório “técnica e juridicamente falho”.

  • Problemas às pencas

    Nos últimos dias o PT anda às voltas com problemas que afetam sua imagem, faltando poucos meses para a eleição presidencial. Alguns deles poderiam ser evitados, outros não. Cada notícia sobre os atrasos das obras para a Copa, especialmente os estádios de futebol, é mais um ponto negativo na avaliação da capacidade de gestão do governo. Poderia ter sido evitado se o governo, desde que foi anunciada a decisão da Fifa, em 2007, tivesse trabalhado com seriedade.

  • Feitiço contra o feiticeiro

    Graças a um erro estratégico da presidente Dilma o governismo de maneira geral, abrangendo mesmo aqueles que não gostariam de ter que apoiar a reeleição da presidente, está tendo dificuldades para enfrentar os problemas políticos decorrentes do “mau negócio” que a Petrobras realizou comprando a refinaria de Pasadena nos Estados Unidos.

  • Feitiço contra o feiticeiro

    Graças a um erro estratégico da presidente Dilma o governismo de maneira geral, abrangendo mesmo aqueles que não gostariam de ter que apoiar a reeleição da presidente, está tendo dificuldades para enfrentar os problemas políticos decorrentes do “mau negócio” que a Petrobras realizou comprando a refinaria de Pasadena nos Estados Unidos.

  • Defesa da democracia

    A decisão liminar da ministra Rosa Weber tem uma importância que vai muito além da própria CPI da Petrobras, que ela autorizou a funcionar com o foco restrito à estatal, como queriam as oposições. O mais relevante mesmo é a defesa da democracia embutida em seu voto, especialmente do “pluralismo político como fundamento do estado democrático de direito”, previsto na Constituição.

  • Sim às UPPs

    O governo do Estado do Rio está mais uma vez enfrentando um conjunto de problemas que se retroalimentam no que é o seu projeto mais importante, as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) nas favelas cariocas.

  • Urbanização de favelas

    O governador Pezão está disposto a ser criativo no combate ao tráfico, que desafia as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) na tentativa de inviabilizar o principal projeto de segurança pública do governo do Rio. Enquanto discute projeto que permitiria uma reurbanização mais rápida de locais estratégicos nas comunidades onde atuam as UPPs, sem a necessidade de remoção dos moradores, pretende fazer convênios com o programa do governo federal Minha Casa,Minha Vida para os casos em que a remoção seja necessária para os projetos de urbanização, como ampliação de ruas e aberturas de passagens em becos e ruelas das favelas.

  • Paulo Henrique Amorim condenado

    Recebo do advogado Paulo Freitas uma excelente notícia: o juiz Ulisses Augusto Pascolati Junior, do Foro Central Criminal Barra Funda, do Juizado Especial Criminal de São Paulo, proferiu em 10 de abril sentença condenando Paulo Henrique Amorim, pelo crime de injúria, ao pagamento de 10 (dez) salários mínimos em favor de instituição pública ou privada de destinação social a ser definida.

  • Lula em seu labirinto

    Talvez não seja coincidência que Lula, nesse momento de extrema pressão sobre si, tenha sido diagnosticado com uma labirintite no Hospital Sírio e Libanês em São Paulo. Em Psicanálise, o labirinto é um modo de circular, andar, se expressar, sem finalidade marcada. Mas de não perder a cinética, o movimento, sair da apatia.

  • Mudança de apostas

    A mais recente pesquisa eleitoral, encomendada pelo Conselho Nacional de Transportes à MDA, mostra, além da queda de popularidade da presidente Dilma, uma candidatura de oposição, a do senador Aécio Neves do PSDB, alcançando pela primeira vez um índice acima dos 20% do eleitorado.

  • Dilma reage a golpe

    Quem melhor definiu a situação em que se encontra o PT e partidos da base aliada foi o ministro Ricardo Berzoini, um membro destacado da burocracia partidária: a campanha pela volta de Lula não tem sentido prático, disse ele, a guisa de defender a candidatura da presidente Dilma à reeleição.

  • Nau dos insensatos

    As intervenções pontuais do governo em setores da economia têm provocado consequências maléficas em outros, como, por exemplo, na questão elétrica. Ou na redução forçada dos juros, que acabou sendo revertida pela realidade, e hoje temos juros mais altos do que antes, para tentar controlar a inflação crescente.

  • Sinal dos tempos

    O que ocorreu na comemoração organizada pela CUT no Dia do Trabalho em São Paulo é um sinal dos tempos. Não apenas o braço sindical do PT atraiu menos gente do que a outra comemoração, organizada pela Força Sindical, a central adversária, como os representantes petistas simplesmente foram impedidos de discursar em seu próprio território político.

  • Critérios e tendências

    Há pesquisas para todos os gostos na praça, e elas movimentam os bastidores políticos e a especulação financeira, neste caso quando há notícias de que a popularidade da presidente Dilma está caindo o mercado agradece. O avesso também acontecerá, necessariamente, se e quando a presidente se recuperar nas pesquisas.

  • Razão e emoção

    No limiar do que promete ser a disputa mais acirrada para a Presidência da República dos últimos 20 anos, estamos entrando em uma campanha política em que os recursos da moderna propaganda serão usados à exaustão para explorar as descobertas mais recentes da neurociência, que já definiu que o eleitor vota mais com a emoção do que com a razão.