
Opiniões de ex-ministro
Vale a pena acompanhar as opiniões do ex-ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro. Ele ficou quase seis meses no MEC, mas tem uma larga experiência, dos muitos anos de magistério de Filosofia na Universidade de São Paulo.
Vale a pena acompanhar as opiniões do ex-ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro. Ele ficou quase seis meses no MEC, mas tem uma larga experiência, dos muitos anos de magistério de Filosofia na Universidade de São Paulo.
É estranhável a insistência do ex-presidente Lula em substituir Joaquim Levy no ministério da Fazenda por Henrique Meirelles, quando parece claro a todos que seria como trocar seis por meia dúzia.
Antes de cada partida, ainda nos vestiários, os jogadores fazem o aquecimento individual ou coletivo, preparam músculos, tendões e reflexos para a luta. Um jogo como Fla x Flu ou Corinthians x Santos é comumente comparado com uma guerra. Isso sem falar no boxe, onde o aquecimento é mais radical.
Ao falar para cem alunos do Centro de Estudos de Pessoal (CEP) do Exército, no Forte Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, sentimos que o desejo de uma educação de qualidade é rigorosamente generalizado.
Os ataques coordenados na sexta-feira 13 em Paris, assumidos pelo Estado Islâmico como uma reação à participação militar da França no combate ao terrorismo são vistos por especialistas como uma etapa a mais da ação horizontalizada de células autônomas, imaginadas pelo ideólogo sírio Abu Mussab Al-Souri, um veterano da Al-Qaeda, que lançou as bases desse novo tipo de terrorismo, muito mais difícil de ser detectado pelos serviços de inteligência.
Toda arte tem linguagem, ou melhor, toda arte é linguagem. O pintor, o escultor, o músico, o poeta, todos eles se valem de uma linguagem específica com a qual se exprimem, criam suas obras.
No rastro dos escândalos da Lava Jato, foi revelado que um ex-deputado teria recebido o auxílio de US$ 120 mil para a sua campanha eleitoral. Através de gravações telefônicas, troca de e-mails, ficou clara a mecânica dessas contribuições.
A legislação sobre repatriação de dinheiro ilegalmente guardado no exterior continua provocando discussão. Segundo os que defendem os termos da legislação aprovada na Câmara há dias, a obrigação de Lei Complementar prevista na Constituição Federal (art. 146, III) só se refere à definição de tributos e normas gerais. Legislação ordinária, como a do REFIS, vem pacificamente concedendo anistias e determinando a forma de pagamento e parcelamento de certos créditos tributários.
O saudoso jornalista Marcio Moreira Alves falava na “moral homogênea do PMDB” para se referir ao saco de gatos e gatunos em que se transformara o partido
Brasil continua sendo também o país dos absurdos, o reino do surrealismo feito de ‘hipocrinismo’, uma mistura pós-moderna de hipocrisia e cinismo.
O projeto de lei que autorizou a repatriação ou legalização de dinheiro depositado no exterior sem estar declarado oficialmente ao Banco Central corre o risco de ser impugnado na Justiça. O deputado Miro Teixeira lembra que o Código Tributário Nacional é uma lei complementar que só pode ser alterada por outra lei do mesmo nível.
A surpreendente vitória da esquerda no Canadá repercute muito além do seu território. Surge no Ocidente, no mais estável dos Estados de bem-estar, e serve de um sinal de abandono de toda visão atual da estabilidade coletiva.
O PSDB parece que voltou a fazer política de maneira mais conseqüente. Passada a fase de buscar a qualquer custo apressar o impeachment, agora vai retomar o seu caminho natural.
Não foi por falta de advertências. Em 2013, o relatório de um procurador estadual alertou para sérios problemas de segurança nas barragens da Samarco
Desde que ficou claro que o tempo da bonança havia passado, e que a popularidade da presidente Dilma se contém em um dígito das pesquisas de opinião, os governistas de maneira geral e os petistas em particular deixaram a arrogância de lado, mas não vestiram as sandálias da humildade.