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Artigos

  • As palmeiras de dom João 6º

    RIO DE JANEIRO - Nunca dei palpite sobre a recorrente (e redundante) polêmica a respeito da rivalidade entre Rio e São Paulo. Isso não me impede de estranhar certas matérias e artigos da imprensa paulista considerando as comemorações da chegada da corte de dom João 6º ao Brasil como um pretexto para colocar a azeitona de praxe na empada do carioca.

  • Tudo é possível

    RIO DE JANEIRO - Sem entrar no mérito de mais um canal de TV oficial, desejo o maior sucesso para a jornalista Tereza Cruvinel, a quem devo admiração e gratidão pelos artigos que publicava em sua respeitável coluna. O desafio que ela vai enfrentar não é mole, mas todos reconhecemos sua fibra e vontade de acertar.

  • Como dominar o mundo

    RIO DE JANEIRO - Foi divulgada uma lista internacional sobre os países que mais se dedicam ao estudo da matemática. Para variar, o Brasil está pessimamente cotado. Não somos um povo amante dos números. Tirante os bicheiros, que são capazes de inverter um milhar por sete lados, e os técnicos que fazem a contagem de tempo de serviço dos candidatos à aposentadoria, somos frouxos ou vagos quando o problema envolve cifras e prazos.

  • Chávez e Cambronne

    RIO DE JANEIRO - Ainda bem que as coisas mudam em quase todos os setores, inclusive na imprensa. Sou de um tempo em que não se podia escrever a palavra "câncer" nos jornais. Os secretários de redação (não havia ainda os editores) escreviam por cima: "insidiosa moléstia".

  • 2008

    RIO DE JANEIRO - Não sei se o ano que está começando será bom e próspero, como geralmente desejamos aos outros e como os outros nos desejam. Mas o calendário marca alguns eventos importantes que nos obrigarão a refletir um pouco sobre a nossa história.

  • Cadê Mário?

    RIO DE JANEIRO - Dois estudantes de direito, colegas na mesma faculdade, combinaram uma ida à gafieira mais famosa daquele final dos anos 20. Ficava na praça 11 e tinha nome enigmático: "Kananga do Japão". Era um perfume apreciado pelas mulheres que os jornais catalogavam como de "vida fácil".

  • Pra frente, Brasil

    RIO DE JANEIRO - Impossível não comentar o primeiro escândalo do ano. Não tenho condições para analisar o pacote baixado na última quarta-feira, aumentando impostos para cobrir a arrecadação da CPMF, que não foi prorrogada. Nada entendo de economia e de tributação, dou de barato que as medidas tomadas são necessárias e em proporção adequada.

  • Ainda a Operação Condor

    RIO DE JANEIRO - Em artigo que escrevi para a Ilustrada, na última sexta-feira, relembrei o pouco que sabia sobre a Operação Condor, que voltou ao noticiário por conta do pedido de extradição de alguns brasileiros feito por juiz italiano.

  • Uma foto e uma semana

    RIO DE JANEIRO - Em comemoração a seus 70 anos, Vladimir Carvalho produziu e dirigiu um documentário sobre José Lins do Rego, "O Engenho de Zé Lins", com cenas do vale do Paraíba e dos principais cenários do ciclo da cana-de-açúcar, que deu perenidade a um dos maiores escritores de nossa literatura.

  • Chávez e a mídia

    RIO DE JANEIRO - Como na maioria dos assuntos que preocupam a humanidade em geral e, em particular, a humanidade de hoje, não tenho opinião formada sobre o atual presidente da Venezuela. Vejo nele algumas coisas positivas, outras negativas. Trata-se, evidentemente, de um ditador em potencial, mas também não tenho opinião segura sobre os ditadores, desde que não sejam ladrões ou sanguinários. Alexandre, César e Napoleão foram ditadores, mas deixaram bom saldo para a história.

  • Morte de Jango na Justiça

    RIO DE JANEIRO - A família de João Goulart deu entrada na Justiça a uma ação sobre a morte do ex-presidente, que teria sido assassinado no Uruguai por membros de uma Operação Escorpião, que foi a antecessora da Operação Condor , destinada a eliminar pessoas que pudessem perturbar a paz do Cone Sul da América Latina, então governada por regimes militares.

  • A regra do jogo

    RIO DE JANEIRO - No Brasil e no mundo, é um lugar-comum as autoridades constituídas declararem que "não negociam com criminosos". Vão às últimas conseqüências, preferem bancar para ver se o adversário está blefando -e geralmente não está.