[1] Ruído num dia de paz
[2]Já que o segundo turno é outra eleição, como se cansam de dizer os analistas, é inevitável que os dois finalistas ajustem suas estratégias e mexam com suas imagens.
[1] Já que o segundo turno é outra eleição, como se cansam de dizer os analistas, é inevitável que os dois finalistas ajustem suas estratégias e mexam com suas imagens.
[3] Entre mortos e feridos, poucos se salvaram, mas entre estes o PT, paradoxalmente, é um dos que resistiram à onda bolsonarista, apesar de derrotas emblemáticas em todo o país e de ter sido confinado ao nordeste, e mesmo assim não nas capitais e grandes cidades.
[3] Na eleição mais radicalizada dos anos recentes, pontuada por declarações de ambos os líderes das pesquisas que remetem a ameaças à democracia, esse regime político, que, na frase famosa de Churchill, é o pior deles com exceção de todos os outros, aparece fortalecido pelos brasileiros em pesquisa Datafolha.
[3] Mais uma das esquisitices desta eleição é a evidência de que os dois candidatos que lideram as pesquisas eleitorais ou não representam a maioria dos seus apoiadores, como é o caso de Bolsonaro, ou são meros prepostos do verdadeiro líder, o caso de Fernando Haddad.
[1] Eram 2h42m da madrugada de sexta, quando a GloboNews encerrou sua transmissão do último debate entre os principais candidatos a presidente e as indispensáveis análises do seu time de craques que ajudaram a entender a estratégia de cada participante
[3] A eleição de domingo embute uma definição do destino dos dois partidos que dominaram a política nacional nos últimos 25 anos. PT e PSDB chegam ao final da disputa em situações assimétricas, mas podem terminar em condições semelhantes.
[3] Há muitas explicações para a subida de Bolsonaro nas pesquisas de opinião, reafirmada ontem pelo Ibope, e são tão variadas que o PT não sabe para onde atirar.
[3] A delação do ex-ministro Antonio Palocci à Polícia Federal, finalmente homologada pelo TRF-4 e liberada para divulgação pelo Juiz Sérgio Moro, alegadamente para atender à defesa do ex-presidente Lula, caiu como uma bomba na campanha presidencial a seis dias do primeiro turno da eleição, e tem uma característica única: pode ser comprovada em grande parte pelas provas que já estão em poder do Judiciário, mais precisamente o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
[1] Se democracia é a convivência civilizada entre os contrários, ou seja, entre os que pensam diferente, o último fim de semana ofereceu um raro sinal positivo.
[3] No caso da proibição de Lula dar entrevistas antes da eleição, mais uma vez aconteceu uma tentativa do PT de utilizar a Justiça para validar uma jogada política.
[13] Em uma conjuntura eleitoral em que a retórica irresponsável insinua fraudes e ameaças de golpe, e se soma a mentiras em cascata, repete-se a pergunta: como chegamos a este ponto?
[3] O cientista político Carlos Pereira, da Fundação Getúlio Vargas do Rio fez um estudo sobre as condições de governabilidade dos principais candidatos a presidente, publicado no site jurídico Jota.
[3] Dois cientistas políticos da Escola Brasileira Administração Pública e de Empresas (EBAPE), da Fundação Getúlio Vargas do Rio (FGV), Octavio Amorim Neto e Carlos Pereira, fizeram estudos separadamente sobre temas semelhantes que poderiam ser resumidos na pergunta: qual a capacidade de os candidatos à presidência da República construir coalizões políticas estáveis?
[1] Não é simples assim, o fenômeno exige um raciocínio mais sofisticado, mas está tudo tão confuso que se pode dizer: se fosse hoje, o Brasil estaria elegendo não quem ama, e sim quem rejeita.
[3] A mais nova polêmica provocada pelo vice de Bolsonaro, General Mourão, mostra como são pedregosos os caminhos da política, especialmente em tempos de campanha presidencial.
Links
[1] http://www2.euclidesdacunha.org.br/academicos/zuenir-ventura
[2] http://www2.euclidesdacunha.org.br/artigos/ruido-num-dia-de-paz
[3] http://www2.euclidesdacunha.org.br/academicos/merval-pereira
[4] http://www2.euclidesdacunha.org.br/artigos/narrativa-renovada
[5] http://www2.euclidesdacunha.org.br/artigos/favor-da-democracia
[6] http://www2.euclidesdacunha.org.br/artigos/efeitos-nao-causas
[7] http://www2.euclidesdacunha.org.br/artigos/pensar-no-futuro-das-criancas-angustia-pela-extrema-dramaticidade
[8] http://www2.euclidesdacunha.org.br/artigos/recomeco-0
[9] http://www2.euclidesdacunha.org.br/artigos/tiros-esmo
[10] http://www2.euclidesdacunha.org.br/artigos/excesso-de-provas
[11] http://www2.euclidesdacunha.org.br/artigos/de-surpresa-em-surpresa-0
[12] http://www2.euclidesdacunha.org.br/artigos/tentativa-frustrada
[13] http://www2.euclidesdacunha.org.br/academicos/ana-maria-machado
[14] http://www2.euclidesdacunha.org.br/artigos/aquilo-deu-nisto
[15] http://www2.euclidesdacunha.org.br/artigos/o-perigo-da-minoria
[16] http://www2.euclidesdacunha.org.br/artigos/baixa-condicao-de-governabilidade
[17] http://www2.euclidesdacunha.org.br/artigos/detestar-e-o-sentimento-mais-bem-distribuido-do-brasil
[18] http://www2.euclidesdacunha.org.br/artigos/o-perigo-das-palavras
[19] http://www2.euclidesdacunha.org.br/artigos?page=216
[20] http://www2.euclidesdacunha.org.br/artigos?page=213
[21] http://www2.euclidesdacunha.org.br/artigos?page=214
[22] http://www2.euclidesdacunha.org.br/artigos?page=215
[23] http://www2.euclidesdacunha.org.br/artigos?page=218
[24] http://www2.euclidesdacunha.org.br/artigos?page=219
[25] http://www2.euclidesdacunha.org.br/artigos?page=220
[26] http://www2.euclidesdacunha.org.br/artigos?page=221