
Bombas desarmadas
Duas bombas foram desarmadas ontem no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), uma pela argúcia do ministro Luis Edson Fachin, auxiliado pela presidente Cármem Lúcia, outra pela maioria mais uma vez apertada de 6 a 5.
Duas bombas foram desarmadas ontem no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), uma pela argúcia do ministro Luis Edson Fachin, auxiliado pela presidente Cármem Lúcia, outra pela maioria mais uma vez apertada de 6 a 5.
O Supremo Tribunal Federal (STF), que ontem teve uma sessão sem grandes divergências e num clima ameno começou a decidir se cabem embargos infringentes nos julgamentos das Turmas, vai voltar ao olho do furacão na próxima semana quando uma nova Ação Declaratória de Constitucionalidade (ADC) com liminar, impetrada pelo PCdoB, deve ser apresentada para o plenário.
A decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) de, por unanimidade, aceitar a denúncia contra o senador Aécio Neves, tornando-o réu de uma ação penal por corrupção ativa e obstrução da Justiça devido a um suposto empréstimo recebido em malas de dinheiro de Joesley Batista é um duro golpe não apenas no ex-candidato tucano à presidência da República como em todo o PSDB.
O que faz com que tantos jovens se interessem hoje por um tempo que eles não viveram? Será que, meio século depois, 1968 ainda tem o que dizer a eles? Dá para confiar numa geração que dizia não confiar em ninguém com mais de 30 anos? Que balanço se pode fazer de um tempo tão carregado de sonhos e de ambições?
Numa visita feita ao gerente do Canal Futura, João Alegria, soubemos de alguns números de programas de relevo, como o “Identidade Brasil”. Na segunda-feira, às 17h30, no Canal 87, quando ele é apresentado, há uma audiência de 21 milhões de pessoas, o que dá bem a dimensão do alcance do programa, nessa verdadeira escola sem paredes.
No fim de 2017, publiquei, com o teólogo Faustino Teixeira, um pequeno livro sobre os poemas do místico alemão Angelus Silesius (1624-1677). A editora Martelo deu espaço para uma edição bilíngue. Reproduzo uma parte do caderno de notas de minha primeira estadia em Colônia.
A ex-senadora Marina Silva surge como a grande beneficiária da saída do ex-presidente Lula da campanha presidencial na mais recente pesquisa do Datafolha. Está empatada tecnicamente na liderança com o deputado federal Jair Bolsonaro e à frente de políticos tradicionais com fortes estruturas partidárias, como Geraldo Alckmin do PSDB e Ciro Gomes do PDT.
Numa visita ao gerente do Canal Futura, João Alegria, soubemos de alguns números de programas de relevo, como o “Identidade Brasil”. Na segunda-feira, às 17h30m, no Canal 87, quando ele é apresentado pela primeira vez, há uma audiência de 21 milhões de pessoas, o que dá bem a dimensão do alcance do programa, nessa verdadeira escola sem paredes.
Estamos vivendo dias tensos e dramáticos. Todos nós. Os que sempre acreditaram no ex-presidente Lula e continuam acreditando. Os que nunca acreditaram. E os que já acreditaram e votaram nele, mas depois foram aos poucos desconfiando, ressabiados, até que finalmente mudaram de ideia — fosse a partir das revelações do mensalão ou mais tarde, em dolorosa queda na realidade após muito tempo de obstinada negação e teimosa esperança.
São tão raras as boas notícias hoje que vale a pena comemorar os quatro anos de uma vitoriosa experiência pedagógica, cujo conceito inovador consiste em adotar “a educação com e através de uma causa”, de preferência associando o aprendizado formal ao exercício da cidadania.
A disputa que está em processo dentro do Supremo Tribunal Federal terá mais um capítulo na próxima semana quando o plenário analisará o habeas corpus ao deputado Paulo Maluf. Esse caso tem importância crucial no desenrolar dos acontecimentos em curso porque discute dois pontos que podem interferir em outras ações.
No dia do meu aniversário o universo me deu um presente que gostaria de compartilhar com meus leitores.
A avalanche mundial das direitas repercute no Brasil. É evidente que, de saída, nós estamos vendo este fenômeno inédito: não se trata apenas da prisão de Lula, mas de reconhecer o fato de que ele não tem substituto.
O decano do Supremo Tribunal Federal, ministro Celso de Mello, deu uma espécie de freio de arrumação nas discussões sobre o instituto do habeas corpus, mostrando que nem tudo é preto ou branco.
Mais uma vez o Supremo Tribunal Federal explicitou uma disputa interna entre dois grupos com visões distintas do que seja a aplicação do Direito.