Doria venceu
Foi uma vitória política do governador de São Paulo João Doria a admissão do ministro da Saúde, General Eduardo Pazuello, de que o início da vacinação nacional pode se dar ainda em dezembro, mais certamente em janeiro.
Foi uma vitória política do governador de São Paulo João Doria a admissão do ministro da Saúde, General Eduardo Pazuello, de que o início da vacinação nacional pode se dar ainda em dezembro, mais certamente em janeiro.
A Revolta da Vacina 2.0, com o sinal trocado, começou.
Não seria a primeira vez em que o Supremo Tribunal Federal interpretaria a Constituição alargando seu alcance, mas seria a segunda em que as palavras teriam seu sentido tão alterado, transformando o “não” em “sim”.
O governo Bolsonaro está lento na e começa-se a desconfiar que está lento de propósito, porque não leva a vacina a sério, não acha que seja a solução e vai retardando suas soluções.
Uma nova geração de economistas, por iniciativa de Fabio Giambiagi, um dos maiores especialistas em Previdência e em finanças do país, está reunida no livro “O Futuro do Brasil” (editora Grupo GEN), uma coletânea de textos com reflexões sobre a situação atual do Brasil, seus graves problemas, e, principalmente, propostas para a retomada do crescimento, além do curto prazo.
É difícil compreender a atuação do Supremo Tribunal Federal (STF) nesse caso da permissão de reeleição dos presidentes da Câmara e do Senado na mesma legislatura.
Quando todo o mundo se prepara para uma campanha massiva de vacinação contra a Covid-19, o presidente Bolsonaro continua a fazer campanha contra a vacina.
A vacina da AstraZeneca está na fase três e, dependendo do resultado, pode ser feito o pedido de uso emergencial para que a Anvisa aprove por um comitê independente, como a Coronavac está fazendo.
Nunca houve tantos partidos se considerando em condições de lançar candidatos à presidência da República.
A fragmentação partidária brasileira resultou em que nada menos que 28 partidos dos 32 que concorreram às eleições municipais elegessem pelo menos um prefeito municipal.
As eleições de ontem sinalizaram muitas coisas para 2022.
Se é verdade que as eleições municipais têm mais influência local do que nacional, seria também um erro recusar que delas emanam os ventos que movem a sociedade na direção do futuro político que se consolidará nas eleições de 2022 para presidente, deputados federais e senadores, essas, sim, reflexos da situação social e econômica.
A nomeação do delegado Alexandre Ramagem para a direção-geral da Polícia Federal deverá ser a consequência política mais séria do arquivamento, considerado certo diante da negativa de Bolsonaro de depor, do inquérito que apura uma suposta intervenção do presidente da República na Polícia Federal.
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luis Fux, foi surpreendentemente explícito ontem, durante a fala de abertura do 14º Encontro Nacional do Poder Judiciário promovido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ao fazer uma ligação clara entre a decisão que tomou logo depois de assumir o cargo, em outubro, de tirar das turmas e levar para o plenário as ações penais e inquéritos, e a vontade de não permitir a desconstrução da Operação Lava Jato.
O preocupante é que o que o deputado federal Eduardo Bolsonaro fez, colocando no twitter uma acusação à China de que usa a tecnologia 5G para fazer espionagem, corresponde ao que pensam seu pai, o presidente Bolsonaro, e o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo.