
Eleitorado de Bolsonaro é resiliente
Pelas últimas pesquisas de opinião, Bolsonaro ainda mantem apoio em torno de 30%, o que é muito diante das barbaridades e das loucuras que ele faz e fala e do fracasso do seu governo.
Pelas últimas pesquisas de opinião, Bolsonaro ainda mantem apoio em torno de 30%, o que é muito diante das barbaridades e das loucuras que ele faz e fala e do fracasso do seu governo.
A defesa do ex-presidente Lula pede no STF a suspeição de dois desembargadores do TRF-4, Gebran Neto e Carlos Alberto Thompson Flores, para tentar anular os julgamentos feitos pelo ex-juiz Sergio Moro, agora no sítio de Atibaia.
O arquivamento do processo do quadrilhão do PP, pela Segunda Turma do STF, é uma amostra de que tudo será feito para desmontar a Lava-Jato, para acabar com o que se chama de criminalização da política.
Por onde quer que se pegue, o Brasil está literalmente descendo a ladeira, caindo pelas tabelas das principais estatísticas internacionais.
Toda vez que o presidente Bolsonaro se vê com problemas, encontra alguém para acusar, não importa se é aliado ou adversário.
O Centrão nasceu ideológico e se eternizou na política brasileira pelo fisiologismo.
O procurador-geral da República, Augusto Aras tomou finalmente uma providência contra os ataques ao Ministério Público.
O conselheiro da Petrobras Marcelo Mesquita, em entrevista à GloboNews, fez um comentário lateral sobre a crise na estatal, com a tentativa do governo Bolsonaro de controlar os preços dos combustíveis, que se torna fundamental quando se olha o quadro de maneira mais abrangente.
Ainda há outros habeas corpus do senador Flavio Bolsonaro a serem julgados, mas não me surpreenderia se Fabricio Queiroz fosse liberado também e que as demais provas não sejam anuladas.
Faz bem o presidente da Câmara, deputado Arthur Lira, em anunciar a regulamentação pelo Congresso do artigo 53 da Constituição, que trata da imunidade parlamentar, para evitar novos casos como o do deputado federal Daniel Silveira, que obrigou os deputados a acatarem a ordem de prisão do Supremo Tribunal Federal para evitar uma crise institucional ao apoiar um criminoso.
Sem entender, ou se preocupar, com a importância de cada palavra sua, especialmente em questões sensíveis como a administração de uma estatal como a Petrobras, que tem acionistas em várias partes do mundo, o presidente Bolsonaro prometeu que na próxima semana teremos mais surpresas como a que derrubou o presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, e colocou em seu lugar mais um general.
Alguns membros do Conselho de Administração da Petrobras tiveram uma reunião hoje com o ministro das Minas e Energia, Bento Albuquerque, que garantiu a eles que nada mudaria no mecanismo de reajuste de preços da estatal.
A mudança do relator no processo que vai definir a prisão do deputado Daniel Silveira é estranha, mas não acredito que tenha sido feita para absolvê-lo.
Toda a diretoria da Petrobras pretende sair junto com o presidente Roberto Castello Branco, e o Conselho de Administração terá que ser também demitido caso a substituição de Castello Branco no Conselho pelo General Joaquim Silva e Luna se dê antes de 25 de março, quando termina seu mandato de dois anos como conselheiro.