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Artigos

  • Como nunca se viu antes

    O Globo, em 19/11/2016

    O difícil era imaginar a dimensão das tenebrosas transações de Cabral, mesmo em se tratando de um exibicionista que gostava de posar para fotos de sua ostentação.

  • Na Terra para servir

    Diário da Manhã (GO, em 18/11/2016

    Há certos momentos em que devemos deixar o conforto das nossas vidas para experimentar novas emoções. Sobretudo se é para conhecer projetos altamente enriquecedores, como o que acabo de conhecer.

  • Um pacote com furos

    O Globo, em 16/11/2016

    Medidas de Pezão não levam em conta as absurdas distorções da administração estadual, ou seja, da própria casa por onde deveriam começar os cortes.

  • O alçapão da estabilidade política

    Diário da Manhã (GO), em 15/11/2016

    No quadro da nossa perspectiva política, deparamos ineditamente, de parte do governo, o estrito assento sobre a defesa de uma estabilidade absolutamente não programática. Mal despontam rumos, a não ser o de decidir inercialmente em favor de menos governo. Tal implica a drástica redução de secretarias de Estado, bem como o congelamento das apropriações orçamentárias.

  • Como na Grécia

    O Globo, em 13/11/2016

    A ressalva do governador do Rio de que a União só poderá ajudar os governos em dificuldades financeiras se fizer ele mesmo seu ajuste fiscal, iniciado com o pacote de teto de gastos, é uma demonstração de que estamos chegando num ponto crítico que nos aproxima mais da Grécia, que quebrou antes de iniciar seu programa de ajustes para continuar na União Européia, do que dos poucos países que já conseguiram sair da crise que o mundo enfrenta desde 2008. 

  • Democracia é a melhor forma de governo?

    Folha de São Paulo (RJ), em 13/11/2016

    Após a vitória, em seu primeiro pronunciamento como presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump referiu-se várias vezes ao colosso norte-americano que ele pretende recuperar e, se possível, aumentar.

  • O desaparecimento da crítica

    A Tribuna (ES), em 13/11/2016

    Infelizmente, com alguma exceção, nem sempre honrosa, porque feita por pessoas mal preparadas, para não dizer, entusiasticamente desinformadas do que veio antes, há um desaparecimento gradual e irrestrito da crítica literária cotidiana nos grandes jornais do Rio e São Paulo. 

  • Golpe na corrupção

    O Globo, em 12/11/2016

    O ministro Teori Zavascki tomou a dianteira mais uma vez para garantir a eficácia de uma decisão fundamental do Supremo Tribunal Federal, que dava margem a incertezas. A confirmação da possibilidade de prisão de condenado em segunda instância evita os recursos protelatórios e torna mais eficaz o combate à corrupção.

  • Trump e trumpismo

    O Globo, em 12/11/2016

    O mal é o que ele encarnou, conquistando por meio de um discurso racista, xenófobo, misógino, de ódio étnico, cerca de 60 milhões.

  • A decisão crucial

    O Globo, em 11/11/2016

    O cheque de R$ 1 milhão depositado pelo PMDB na conta do vice-presidente Michel Temer na campanha de 2014 está sendo tratado pela oposição como uma prova irrefutável que também Temer recebeu dinheiro desviado da Petrobras da empreiteira Andrade Gutierrez. Tornou-se um novo foco de desequilíbrio institucional.

  • O mundo mudou

    O Globo, em 10/11/2016

    “Os homens e mulheres esquecidos nunca mais serão esquecidos novamente. Nós todos vamos estar juntos como nunca antes". Essas primeiras palavras do presidente eleito dos Estados Unidos Donald Trump, escritas no twitter, mostram bem a centralidade que tem para ele a base do eleitorado que o levou à presidência.

  • A origem da Rádio MEC

    Tribuna de Petrópolis (RJ), em 10/11/2016

    Marlene Blois é uma especialista em rádio educativo. Como estudiosa na matéria, guardou uma série de documentos preciosos, como os que se referem à origem da Rádio Ministério da Educação, a antiga PRA-2 do Rio de Janeiro.

  • Irresponsabilidade fiscal

    O Globo, em 09/11/2016

    O ex-governador do Estado do Rio Garotinho conta que em 1998, quando renegociou com o governo federal a dívida do Estado, com antecipação dos royalties para abatê-la, ocorreu “um milagre”. O ministro da Fazenda Pedro Malan estava irredutível, até que o Governador pediu licença para sair da sala, fez uma oração e, no retorno, conseguiu o acordo.