Portuguese English French German Italian Russian Spanish
Início > Acadêmicos > Carlos Nejar

Perfil do Acadêmico

Quinto ocupante da cadeira nº 4, eleito em 24 de novembro de 1988, na sucessão de Vianna Moog, foi recebido em 9 de maio de 1989 pelo Acadêmico Eduardo Portella.
Cadeira: 
4
Posição: 
Atual
Antecedido por:
Data de nascimento: 
11 de Janeiro de 1939
Naturalidade: 
Porto Alegre - RS
Brasil
Data de eleição: 
24 de Novembro de 1988
Data de posse: 
9 de Maio de 1989
Acadêmico que o recebeu: 
Fotos relacionadas
Ver todas as fotos

Notícias relacionadas

Artigos relacionados

  • Da poesia

    Tribuna Online, em 17/10/2021

    O que dizer sobre a Poesia, quando é a Poesia, forte ou soberana, que deve falar de si mesma. Alguns a julgam inútil e assim a julgam os que não a entendem.

    E entender precisa ter ouvidos de alma e olhos de sonho. Mas nada no universo é inútil, tudo tem seu precioso significado e tudo busca sentido. O que não compreendemos não quer dizer a negativa de existência das coisas.

    E mesmo que a Poesia no materialismo deste século, ou no encolhimento cultural, tenha voltado para as catacumbas, ali vigorosamente continuará a existir e revelar a grandeza da palavra e a cintilância do Espírito, que sopra onde quer.

  • A Idade da Pedra Lascada

    Tribuna Online, em 29/08/2021

    Estamos, estranhamente, voltando à Idade da Pedra Lascada e ao Pithecantropus Erectus. Mas ao avesso, em robôs e na técnica que supre o trabalho do homem.

    Desde a burocracia que nos assoma para o cadastramento de emprego ou de alma, o derruído agendamento (sempre ocupado telefonicamente) nas aposentadorias ou Detran, o aumento ardoroso dos preços de remédios e supermercados, a fome nos aviões, substituída por água, a conselho da Anvisa, quando os tripulantes se fartam no fundo das aeronaves (será preciso um seguro contra a fome, leitores, quando os voos crescem e ela continua?) Mais.

  • Horta feliz dos versos

    Tribuna Online, em 12/09/2021

    Escreveu o grande Poeta Paul Valéry, que “o melhor do novo é que responde um desejo antigo”. Todos criamos numa tradição.

    Assim, toda ruptura se estabelece sobre as ruínas do velho, é uma horta nova com o esterco antigo. E dele, hão de nascer flores e hortaliças. Com a chuva a visitar a horta, ou com seu regar diário, laborioso. E é como brota o poema.