Passo em falso
Lula errou quando foi para a Praça dos Três Poderes para o abraço simbólico à democracia, tendo como convocadores da cerimônia a CUT, o PT e outros órgãos ligados à esquerda.
Lula errou quando foi para a Praça dos Três Poderes para o abraço simbólico à democracia, tendo como convocadores da cerimônia a CUT, o PT e outros órgãos ligados à esquerda.
O filme “Ainda estou aqui”, de Walter Salles, leva aos cinemas do país milhões de brasileiros para conhecer uma parte de sua História que lhes tem sido negada por anos a fio.
No mundo financeiro, acredita-se que só um “cavalo-de-pau” pode nos salvar. Uma maneira delicada de dizer que só um outro governo, não esse, colocará o país nos trilhos novamente.
O Sistema Único de Segurança Pública, o SUS da segurança, precisa ser implementado imediatamente para libertar os estados do jugo de milicianos e narcotraficantes.
Lula e Bolsonaro desafiam a teoria do “pato manco”, pois mantêm expectativa de poder mesmo debilitados.
Todos os condenados pela maior operação de combate à corrupção já ocorrida no país estão em liberdade. .Ficando “tudo como dantes no quartel de Abrantes”, natural que situações idênticas, mesmo que com roupagens diferentes, voltassem a acontecer.
Câmara e Senado impõem suas condições para votar os temas importantes para o governo
Flavio Dino mostra que não tem nenhum tipo de amarras, nem mesmo com o governo, porque, para o governo, a melhor coisa a fazer seria liberar o dinheiro e deixar o Congresso feliz.
Com a autonomia garantida por lei aprovada no Congresso, de nada adianta Lula apertar paternalmente as mãos de Galipolo e garantir-lhe liberdade de ação. Não é uma concessão de Lula essa liberdade, mas uma conquista do Banco Central brasileiro que garante sua independência.
Se alguém colaborou para que os militares entrassem na ilegalidade na volta ao poder, esse alguém foi Bolsonaro, a que poucos resistiram ou reagiram quando ele apresentou seus planos autocráticos.
Eu soube, antes que tenha acontecido, que a invasão da Praça dos Três Poderes em Brasília vinha sendo planejada. Só não sabia quando, nem de que forma. Todo mundo, aliás, sabia que algo era organizado pela oposição.
A definição de que foi um golpe “de militares”, e não um “golpe militar” é perfeita, para que não se misture a aventura de alguns golpistas com a instituição militar, que vem se portando altivamente neste momento delicado da vida nacional.
A ausência forçada de Lula mostra mais que nunca a fragilidade do governo do PT, sem solidez para negociar; não tem ninguém que seja identificado como poderoso a ponto de fechar um acordo.
O ambiente hoje no Congresso é mais favorável a um recrudescimento do sentimento de polarização política que de pacificação, levando a reforma ministerial a ser a única solução para apaziguar os ânimos
Aqui no Brasil, temos tido diversos problemas em torno da ética entre os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), e a questão central é a mesma: os componentes da mais alta Corte judiciária não admitem serem fiscalizados, e se unem corporativamente quando são criticados