O sangue galego nas veias de Nélida Piñon divide espaço com a paixão da acadêmica pelas coisas do Brasil.
Eleita para a Academia Brasileira de Letras em 1989, na sucessão do filólogo Aurélio Buarque de Holanda, o amor ao "nosso" Machado de Assis a tornou também Presidente da Casa dele quando a instituição completava o primeiro centenário.
No ano que marca os 100 anos da morte de Machado, a ABL presta homenagem à figura machadiana não só com a grandiosa Machado Vive!, mas também com a ode de Nélida Piñon a um dos maiores patrimônios literários brasileiros.
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26/6/2008
26/06/2008 - Atualizada em 25/06/2008